É infinita a capacidade de o brasileiro criar coreografias safadinhas para matar o ócio e ser feliz por nada e à toa Essa era a cara de Luiz...
É infinita a capacidade de o brasileiro criar coreografias safadinhas para matar o ócio e ser feliz por nada e à toa
Essa era a cara de Luiz Caldas quando o atual hit do TikTok foi lançado
DIVULGAÇÃO"Eu queria ser uma abelha pra pousar na sua flor. Haja amor. Haja amor." Pois então, sou do tempo em que se ouvia essa letra da música de Luiz Caldas no rádio. Fez um sucessinho bem básico 36 anos atrás e sumiu para sempre da minha memória.
E não é que descubro que esse refrão se tornou febre no TikTok, depois de um meme inocente com a letrinha ter mais de 2 milhões de visualizações. Daí para virar febre não faltava mais nada.
E, obviamente, milhares de dancinhas foram criadas. Afinal, é só isso que as pessoas fazem hoje em dia, seja por culpa do desemprego ou da falta de sentido na vida. Sei lá. Só sei que a criatividade para coreografias marotas, safadinhas mesmo, é infinita no povo brasileiro.
Tem até vovó com netinhas chacoalhando a pobre florzinha na rede social. Como se cria esse tipo de fenômeno, eu nem imagino. E acho que, no caso, penso eu, ninguém enriqueceu com o pólen da abelha, digamos, picante.
E assim a vida segue, de meme em meme, com muito rebolado e, literalmente, pouca vergonha de ser feliz. Já eu queria ser um peixe, para em seu límpido aquário mergulhar. Borbulhas de amor. Fica a dica do tio.
Do R7
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