Construído no centro de Taguatinga, também é integrado por duas vicinais e um corredor exclusivo para ônibus O Túnel Rei Pelé não se limita ...
Construído no centro de Taguatinga, também é integrado por duas vicinais e um corredor exclusivo para ônibus
O Túnel Rei Pelé não se limita a uma passagem subterrânea com seis faixas de rolamento. A construção faz parte de um conjunto composto por duas pistas vicinais e um corredor exclusivo para ônibus. Não à toa, erguido no centro de Taguatinga ganhou o título de maior obra de mobilidade urbana em andamento no Distrito Federal.
De forma resumida, o túnel liga a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Avenida Elmo Serejo. E cada um dos seus elementos têm funções bastante específicas. O papel da passagem subterrânea, por exemplo, é oferecer caminho livre para motoristas que se dirigem a outras regiões administrativas.
“O Túnel Rei Pelé vai dar fluidez ao trânsito, retirando do centro da cidade aqueles veículos que estão somente de passagem”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Já as duas marginais, vias que ladeiam o boulevard, atendem os veículos que precisam acessar as áreas comercial e residencial do centro de Taguatinga.
Com aproximadamente 900 m de comprimento, a Marginal norte começa na EPTG e termina na Avenida Elmo Serejo. As duas faixas de rolamento eram parte integrante da antiga Avenida Central, que foi demolida em quase sua totalidade para a construção do Túnel Rei Pelé – apenas a entrada e a saída da via foram refeitas para acomodar a passagem subterrânea.
Ao contrário da Marginal norte, a Marginal sul foi inteiramente construída. A pista que liga as avenidas Elmo Serejo e Samdu à EPTG foi liberada para o trânsito em duas etapas. O trecho de 520 metros que começa na Avenida Comercial e vai até o final da via ficou pronto em outubro do ano passado. Os 350 metros restantes foram entregues no último dia 13.
Nenhum comentário